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terça-feira, 14 de junho de 2011
OMS pede que mais pessoas sejam voluntárias para doação de sangue
No Dia Mundial do Doador de Sangue, lembrado esta terça, dia 14, a Organização Mundial da Saúde (OMS) pede que mais pessoas em todo o mundo tomem a decisão de se voluntariar como doador e salvar vidas.
O tema este ano é Mais Sangue, Mais Vida e reforça a necessidade classificada pela OMS como urgente de que mais pessoas realizem doações de sangue de forma regular – não apenas esporádica.
Dados mostram um total de 92 milhões de doações de sangue por ano em todo o mundo. Dos 80 países com baixas taxas de doação de sangue (menos de dez doadores para cada mil habitantes), 79 são nações em desenvolvimento.
De acordo com a OMS, a doação de sangue beneficia mulheres com complicações durante a gravidez e durante o parto; crianças com anemia severa em resultado de malnutrição e malária; pessoas com graves traumas provocados por acidentes; e pacientes com câncer e que passam por algum tipo de cirurgia.
A decisão de doar sangue pode salvar diversas vidas, uma vez que componentes como as células vermelhas, as plaquetas e o plasma são separados e direcionados para pacientes com complicações distintas de saúde.
O tema este ano é Mais Sangue, Mais Vida e reforça a necessidade classificada pela OMS como urgente de que mais pessoas realizem doações de sangue de forma regular – não apenas esporádica.
Dados mostram um total de 92 milhões de doações de sangue por ano em todo o mundo. Dos 80 países com baixas taxas de doação de sangue (menos de dez doadores para cada mil habitantes), 79 são nações em desenvolvimento.
De acordo com a OMS, a doação de sangue beneficia mulheres com complicações durante a gravidez e durante o parto; crianças com anemia severa em resultado de malnutrição e malária; pessoas com graves traumas provocados por acidentes; e pacientes com câncer e que passam por algum tipo de cirurgia.
A decisão de doar sangue pode salvar diversas vidas, uma vez que componentes como as células vermelhas, as plaquetas e o plasma são separados e direcionados para pacientes com complicações distintas de saúde.
11 coisas que você não sabia sobre Bill Gates Em entrevista para o jornal Daily Mail, o ex-CEO da Microsoft revelou alguns detalhes sobre sua vida que poucos imaginavam.
Bill Gates! É impossível não ligar esse nome à Microsoft. Mas, desde 2008, o cofundador e ex-CEO da empresa tem se dedicado em tempo integral à organização Bill and Melinda Gates Foundation. Em uma entrevista ao jornal Daily Mail, ele revelou uma série de detalhes sobre sua vida.
Algumas informações são bastante irrelevantes para o mundo da tecnologia, mas servem para mostrar que Bill Gates não é o “demônio que muitos pensam”. Uma das curiosidades mais interessantes é que ele afirma que jamais irá comprar um iPod para seus filhos, já que todos ganharam Zunes (o equivalente ao iPod Touch, fabricado pela Microsoft). Confira agora outras curiosidades reveladas na entrevista.
- Seus filhos gostam de entretê-lo cantando a música “Billionaire”, de Travis McCoy e Bruno Mars;
- De seus bolsos, já saíram mais de 28 bilhões de dólares dedicados à caridade;
- Ele já afirmou que, de seus 56 bilhões de dólares, apenas 30 milhões ficarão de herança para seus filhos. Gates diz que muito dinheiro pode não ser bom para eles;
- Em um show realizado em Seattle, Bono Vox (vocalista do U2) dormiu na casa de Bill Gates;
- Gates não pretende voltar a ter a Microsoft como trabalho principal, já que quer continuar se dedicando à filantropia;
- Ele pensa que investir em pesquisas para a cura da malária é mais útil do que para o câncer, pois há menos institutos dedicados;
- Vacinas para várias doenças são compradas por sua organização e distribuídas para comunidades carentes;
- Bill Gates sabe que, em muitos países, poucas pessoas sabem quem ele é;
- Ele tem Twitter, mas seu Facebook não é utilizado devido aos quase infinitos pedidos de amizade;
- Mark Zuckerberg é um de seus amigos pessoais, sendo que Gates possui ações do Facebook.
7 razões para hackear Ideologia, dinheiro, curiosidade e amor são algumas das motivações que incentivam os hackers, podendo levá-los, até mesmo, a cometer crimes.
Em uma das aventuras do Prof. Pardal, famoso personagem publicado pela Disney, o inventor cria um robô que sabe tudo, que pode dar a resposta a qualquer pergunta. Para testar a mais nova criação, Pardal começa com uma pergunta simples: “Por que os pássaros cantam?”. A resposta não poderia ser menos precisa: “Talvez por saberem, talvez por quererem, talvez por poderem”. Essa é a explicação para quase todas as perguntas feitas à máquina, e é o que adiciona um toque de humor à história.
Quando nos questionamos sobre por que algumas pessoas “hackeiam”, também podemos cair nessa mesma resposta: elas gostam disso, elas sabem e podem fazer isso. Mas o ser humano é muito mais complexo. As motivações que movem o hacker podem ser as mais diversas.
Originalmente, o termo “hackear” era sinônimo de cortar algo usando um machado ou outro instrumento cortante. Não é à toa, por exemplo, que a serra de cortar metais é conhecida, em inglês, como hacksaw. O Jargon File, dicionário de gírias hackers, confirma a origem. De acordo com o documento, um hacker era alguém que construía móveis usando um machado.
Por mais distante que pareça, a origem da palavra ainda traz algumas semelhanças com o sentido mais moderno que o termo adquiriu. São normalmente chamados de hackers aqueles que não se contentam com o simples uso de uma ferramenta, como programas de computador: pessoas que querem ir além, explorar, construir, entender como funciona aquilo com o que estão trabalhando.
Em vez de passar horas entalhando ou cortando um bloco de madeira para construir algo útil, hackers agora passam dias em frente de um computador, esculpindo e talhando bits para alcançar os seus objetivos. Mas para quê? Por que as pessoas “hackeiam”?
Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/10731-7-razoes-para-hackear.htm#ixzz1PGTQs0tf
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